Administração Kassab tem 39,6 % de ruim e péssimo; 47%“com certeza” não votariam em Serra11 de Maio de 2011 às 20:59
Marco Damiani, 247_ Vai ser difícil tirar da senadora Marta Suplicy, do PT, o direito de se candidatar pelo partido à Prefeitura de São Paulo, em 2012. Ela aparece como favorita ao cargo em pesquisa encomendada pelo PPS ao instituto GPP, realizada nos dias 2 e 3 de abril, com 1.213 eleitores, na capital paulista. Com margem de erro de 2,8% para mais ou menos, o levantamento estimulado aponta 36,7% de intenções de voto para Marta, 17% para o ministro Aloízio Mercadante e 6% à ex-vereadora Soninha Francini. O espontâneo, no qual o entrevistado diz seu nome de preferência sem nenhuma indicação do pesquisador, também mostrou Marta na ponta. Ela obteve 9,5% de menções, contra 6,8% do prefeito Gilberto Kassab e 3,6% para o ex-governador José Serra.
O nome de Serra não foi colocado na pesquisa estimulada. Sobre ele, houve perguntas separadas a respeito de uma eventual candidatura a prefeito em 2012. Vinte e sete por cento responderam que votariam nele “com certeza” e 16% informaram que estariam “dispostos” a lhe dar o voto. Entre os entrevistados, porém, 47% responderam que “com certeza” não votariam em Serra, o que indica a extensão de sua taxa de rejeição. No levantamento espontâneo, os 3,6% obtidos por Serra ficaram acima dos porcentuais de apoio ao deputado Paulo Maluf (2,9%) e a Mercadante (1,5%).
O PPS foi um dos partidos coligados ao PSDB nas eleições presidenciais do ano passado. Oficialmente, a pesquisa foi feita para avaliar a popularidade das administrações federal, estadual e municipal. A gestão da presidente Dilma Rousseff foi definida como “ótima” e “boa” por 40,1% dos entrevistados, enquanto 7,7% a julgaram “ruim” e “péssima”. O governador Geraldo Alckmin obteve 45,3% de indicações como líder de uma administração “ótima” e “boa”. O índice dos que a avaliam como “ruim” e “péssima” foi de 14,9%. Entre eles, Kassab foi o que mereceu o pior resultado. A gestão dele na Prefeitura de São Paulo foi apontada como “ruim” e “péssima” por 39,6% dos pesquisados, enquanto 31,9% a vêem como “ótima” e “boa”.
Marco Damiani, 247_ Vai ser difícil tirar da senadora Marta Suplicy, do PT, o direito de se candidatar pelo partido à Prefeitura de São Paulo, em 2012. Ela aparece como favorita ao cargo em pesquisa encomendada pelo PPS ao instituto GPP, realizada nos dias 2 e 3 de abril, com 1.213 eleitores, na capital paulista. Com margem de erro de 2,8% para mais ou menos, o levantamento estimulado aponta 36,7% de intenções de voto para Marta, 17% para o ministro Aloízio Mercadante e 6% à ex-vereadora Soninha Francini. O espontâneo, no qual o entrevistado diz seu nome de preferência sem nenhuma indicação do pesquisador, também mostrou Marta na ponta. Ela obteve 9,5% de menções, contra 6,8% do prefeito Gilberto Kassab e 3,6% para o ex-governador José Serra.
O nome de Serra não foi colocado na pesquisa estimulada. Sobre ele, houve perguntas separadas a respeito de uma eventual candidatura a prefeito em 2012. Vinte e sete por cento responderam que votariam nele “com certeza” e 16% informaram que estariam “dispostos” a lhe dar o voto. Entre os entrevistados, porém, 47% responderam que “com certeza” não votariam em Serra, o que indica a extensão de sua taxa de rejeição. No levantamento espontâneo, os 3,6% obtidos por Serra ficaram acima dos porcentuais de apoio ao deputado Paulo Maluf (2,9%) e a Mercadante (1,5%).
O PPS foi um dos partidos coligados ao PSDB nas eleições presidenciais do ano passado. Oficialmente, a pesquisa foi feita para avaliar a popularidade das administrações federal, estadual e municipal. A gestão da presidente Dilma Rousseff foi definida como “ótima” e “boa” por 40,1% dos entrevistados, enquanto 7,7% a julgaram “ruim” e “péssima”. O governador Geraldo Alckmin obteve 45,3% de indicações como líder de uma administração “ótima” e “boa”. O índice dos que a avaliam como “ruim” e “péssima” foi de 14,9%. Entre eles, Kassab foi o que mereceu o pior resultado. A gestão dele na Prefeitura de São Paulo foi apontada como “ruim” e “péssima” por 39,6% dos pesquisados, enquanto 31,9% a vêem como “ótima” e “boa”.
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